Amai a justiça, vós que governais a terra, tende para com o Senhor sentimentos perfeitos, e procurai-o na simplicidade do coração, porque ele é encontrado pelos que o não tentam, e se revela aos que não lhe recusam sua confiança; (Sabedoria 1,1-2)
Por que complicar? por que achar que Deus só se manifesta em grandes espetáculos, nos grandes concertos ou explendidas apresentações?
Sabe que quando eu era moleque achava que Deus só falaria comigo através de um inacreditável sinal, como escrever nas nuvens, como uma luz na escuridão ou uma imagem na igreja que olhasse pra mim, sei lá, uma coisa muito louca hehehehe, me enganei. Ele podia fazer isso sim, mas não era preciso, sempre me mostrou o bem através do bom exemplo de honestidade do meu pai, da imensa fé e garra da minha mãe, do carinho dos meus amigos e só o bobo aqui que não percebia. Mais engraçado ainda era que falava comigo sempre e ainda me usava como instrumento pra isso, usava minha própria voz, nas horas que eu cantava pra conversão de outros, era eu que estava sendo convertido. Ouvia em alto e bom som o que Ele queria pra mim (digamos que alto meeeeesmo, afinal sempre fui meio barulhento), e isso era simples, Deus era simples cantando pra mim com a minha própria voz.
E é desse simples que eu venho postar hoje, é do simples Jesus nascido em um estábulo, como diz a canção do Walmir “O amor nasceu em meio ao frio de uma noite, sem um lugar para ficar...” de uma virgem santa e singela como diz a canção do Eugênio Jorge “Singela, Doce e pura, Maria de José...” e de um carpinteiro que doou a vida pra cuidar das coisas do alto como outra canção do Eugênio Jorge “Eu tão simples, tão pequeno, um carpinteiro e nada mais...”. Se Deus escolheu esse sinal de mandar seu filho de maneira tão simples, por que querer evangelizar de forma tão complicada? Por que não ser simples como Ele ?
Estavamos nós da banda na canção nova nesse fim de semana (infelizmente não toda banda, quem sabe na próxima), e vimos várias e várias apresentações de bandas com espetaculares solos de guitarra, arranjos de violões, vocalizações sinistras e tudo mais... mas sabe o que me marcou mais ? Foi um singelo “violãozinho e vozes” do Laércio, Mariana e Clarissa de 45 minutos no maximo no saguão da pousada pra umas 20 ou 25 pessoas. Foi tão bom estarmos alí, juntar as vozes de igual pra igual, sem muita produção, sem muita arrumação, só louvor, simples louvor.
Viu ? Um gesto simples, mas foi especial, tão especial que marcou...
Seja simples Mermão, em suas canções ou orações e deixe que a intimidade com Aquele que te criou te faça cada vez mais digno de recebe-Lo.
Notícia quentinha... nesse fim de semana tivemos o lançamento do Blog da família Oliveira (Laércio, Mariana e Clarissa) pela canção nova, vale a pena entrar lá e ficar ligado nas novidades.
Por que complicar? por que achar que Deus só se manifesta em grandes espetáculos, nos grandes concertos ou explendidas apresentações?
Sabe que quando eu era moleque achava que Deus só falaria comigo através de um inacreditável sinal, como escrever nas nuvens, como uma luz na escuridão ou uma imagem na igreja que olhasse pra mim, sei lá, uma coisa muito louca hehehehe, me enganei. Ele podia fazer isso sim, mas não era preciso, sempre me mostrou o bem através do bom exemplo de honestidade do meu pai, da imensa fé e garra da minha mãe, do carinho dos meus amigos e só o bobo aqui que não percebia. Mais engraçado ainda era que falava comigo sempre e ainda me usava como instrumento pra isso, usava minha própria voz, nas horas que eu cantava pra conversão de outros, era eu que estava sendo convertido. Ouvia em alto e bom som o que Ele queria pra mim (digamos que alto meeeeesmo, afinal sempre fui meio barulhento), e isso era simples, Deus era simples cantando pra mim com a minha própria voz.
E é desse simples que eu venho postar hoje, é do simples Jesus nascido em um estábulo, como diz a canção do Walmir “O amor nasceu em meio ao frio de uma noite, sem um lugar para ficar...” de uma virgem santa e singela como diz a canção do Eugênio Jorge “Singela, Doce e pura, Maria de José...” e de um carpinteiro que doou a vida pra cuidar das coisas do alto como outra canção do Eugênio Jorge “Eu tão simples, tão pequeno, um carpinteiro e nada mais...”. Se Deus escolheu esse sinal de mandar seu filho de maneira tão simples, por que querer evangelizar de forma tão complicada? Por que não ser simples como Ele ?
Estavamos nós da banda na canção nova nesse fim de semana (infelizmente não toda banda, quem sabe na próxima), e vimos várias e várias apresentações de bandas com espetaculares solos de guitarra, arranjos de violões, vocalizações sinistras e tudo mais... mas sabe o que me marcou mais ? Foi um singelo “violãozinho e vozes” do Laércio, Mariana e Clarissa de 45 minutos no maximo no saguão da pousada pra umas 20 ou 25 pessoas. Foi tão bom estarmos alí, juntar as vozes de igual pra igual, sem muita produção, sem muita arrumação, só louvor, simples louvor.
Viu ? Um gesto simples, mas foi especial, tão especial que marcou...
Seja simples Mermão, em suas canções ou orações e deixe que a intimidade com Aquele que te criou te faça cada vez mais digno de recebe-Lo.
Notícia quentinha... nesse fim de semana tivemos o lançamento do Blog da família Oliveira (Laércio, Mariana e Clarissa) pela canção nova, vale a pena entrar lá e ficar ligado nas novidades. E já que estamos falando de Laércio Oliveira, fechamos é claro que nada mais, nada menos do que com um som fera dessa família musicalmente abençoada... é clicar e curtir.
Fiquem com Deus
NANDO
Um comentário:
Muiiiiittttooooo bom!!!!!
Hahauhauhau
Passei p/ dexar um oi....
Fica com Deus
Fui
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